27.10.2011| 01:30
O diretor do Colégio Christus, David Rocha, afirmou estar “com a consciência tranquila” em relação ao vazamento de questões. “Não houve crime. O material que entregamos tinha questões que eram do banco de questões do colégio e coincidiu com serem questões que estavam no Enem, possivelmente usadas nos pré-testes. E alguns alunos fizeram pré-teste do Enem”, diz.
“É inadequado alunos fazerem outra prova. Podem anular as questões. Mas por que penalizar? Eu não tive culpa e nem os alunos”, reforça, citando, porém, que cumprirá qualquer que seja a “ordem penal”. “Eu vou ter que respeitar a legislação”, pontua.
Sobre o material com as questões iguais ou parecidas às do exame não ter identificação da escola, Rocha afirma que a pressa de entregar revisões para os estudantes faz com que a logomarca fique ausente em alguns momentos.
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