Colégio evolutivo - Publicado em 18 de novembro de 2011
Alunos afirmam que falta higiene e que há frequentes quedas de energia; professores estariam sem receber
Estudantes do Colégio Evolutivo reclamam que estão sendo prejudicados em sua formação educacional devido à falta de manutenção na infraestrutura da escola. Entre as principais reclamações dos estudantes, estão a falta de higiene nos banheiros e pátios, o alto nível de abstenção de professores e as constantes quedas de energia elétrica durante o dia.
"Agora mesmo, no meio da prova, uma lâmpada estourou", diz a estudante Gabrielle de Sousa, do 6º ano do Ensino Fundamental. Segundo a aluna, o colégio se encontra nessa situação há mais de um mês e, até agora, nada foi feito.
Gabrielle foi transferida de outra sede da escola, localizada no bairro Parangaba, após esta ter sido fechada em julho deste ano. Lá, de acordo com a estudante, as circunstâncias eram as mesmas: banheiros sujos, dependências deficientes e escassez de docentes.
Uma funcionária que não quis se identificar afirmou que as contas de energia elétrica e água do colégio não são pagas devidamente e que os professores sofrem com os atrasos no pagamento dos remunerações.
A aluna Tainara Ban, de 11 anos, conta que os professores frequentemente reclamam dos salários atrasados dentro das salas e, muitas vezes, se recusam a dar aula.
Outro lado
Segundo o supervisor do núcleo pré-vestibular da escola, Francisco das Chagas, as quedas de energia citadas pelos estudantes ocorreram na semana passada devido a defeitos na subestação que abastece o colégio e à sobrecarga do gerador. Ele explica que as aulas dos pré-universitários foram paralisadas apenas por dois dias, enquanto os problemas eram solucionados. Sobre a falta de higiene, o supervisor acredita que esta é uma situação comum nas escolas, mas que pode ser facilmente contornável.
A direção do colégio afirmou que as acusações dos alunos são infundadas e não quis prestar mais esclarecimentos.
Estudantes do Colégio Evolutivo reclamam que estão sendo prejudicados em sua formação educacional devido à falta de manutenção na infraestrutura da escola. Entre as principais reclamações dos estudantes, estão a falta de higiene nos banheiros e pátios, o alto nível de abstenção de professores e as constantes quedas de energia elétrica durante o dia.
"Agora mesmo, no meio da prova, uma lâmpada estourou", diz a estudante Gabrielle de Sousa, do 6º ano do Ensino Fundamental. Segundo a aluna, o colégio se encontra nessa situação há mais de um mês e, até agora, nada foi feito.
Gabrielle foi transferida de outra sede da escola, localizada no bairro Parangaba, após esta ter sido fechada em julho deste ano. Lá, de acordo com a estudante, as circunstâncias eram as mesmas: banheiros sujos, dependências deficientes e escassez de docentes.
Uma funcionária que não quis se identificar afirmou que as contas de energia elétrica e água do colégio não são pagas devidamente e que os professores sofrem com os atrasos no pagamento dos remunerações.
A aluna Tainara Ban, de 11 anos, conta que os professores frequentemente reclamam dos salários atrasados dentro das salas e, muitas vezes, se recusam a dar aula.
Outro lado
Segundo o supervisor do núcleo pré-vestibular da escola, Francisco das Chagas, as quedas de energia citadas pelos estudantes ocorreram na semana passada devido a defeitos na subestação que abastece o colégio e à sobrecarga do gerador. Ele explica que as aulas dos pré-universitários foram paralisadas apenas por dois dias, enquanto os problemas eram solucionados. Sobre a falta de higiene, o supervisor acredita que esta é uma situação comum nas escolas, mas que pode ser facilmente contornável.
A direção do colégio afirmou que as acusações dos alunos são infundadas e não quis prestar mais esclarecimentos.
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